O que é uma comunidade cristã, Jesus?
Qual a sua realidade?
Como os interesses coletivos podem competir com os egos inflamados?
Como os objetivos de uma "igrejinha" pode concorrer com a indústria do entretenimento pela atenção dos seus membros?
Quantas curvas terá que fazer em si mesma para atender a necessidade da sua juventude?
Como contará com o trabalho dos que só trabalham pelo salário?
Qual é o sentido de uma comunidade cristã onde os que trabalham nela só o fazem quando estão desocupados (adolescentes ou desempregados) ou tem na "igrejinha" sua única fonte de renda?
Como preservar a pureza das motivações associando-as com a qualidade dos trabalhos?
Meu Jesus, pensar nisso é um mar de tristezas e desilusões. Eu não sirvo pra mover os corações.
Não enquanto eu acreditar tanto na necessidade de um espírito voluntário.
segunda-feira, 21 de março de 2011
quinta-feira, 3 de março de 2011
Gente preciosa e rara
Conheço algumas pessoas comprometidas com a verdade, e isso é uma das coisas que mais me deixa feliz de ver em alguém.
Um comprometido com a verdade, não estagna a máquina do conhecimento. Ele não pára de buscar.
Não fica a observar a vida toda, pois seu compromisso em conhecer é também compromisso em atuar.
Sabe que por mais que saiba é sempre incompleto.
Sabe que mesmo as suas melhores intenções ou mais sinceras experiências, não são incontestáveis provas acerca de nada que lhe seja externo.
É capaz de ouvir, não sai atropelando as pessoas com suas descobertas e novidades, mas se o faz logo se arrependerá.
Desconfia de si, não porque não creia no acerto, mas porque sabe que isso é necessário para chegar onde se quer chegar: ao conhecimento da verdade. E esse conhecimento é passado, presente e futuro. Por isso conhece e prossegue em conhecer.
Deus seja louvado por colocar juízo nos seres humanos, que mesmo em queda podem aproveitar para pedir misericórdia e conselho a Deus. Ao homem caído nada mais óbvio que humilhar-se. Por falta disso a fé não vem a muitos. O dom é barrado.
Um comprometido com a verdade, não estagna a máquina do conhecimento. Ele não pára de buscar.
Não fica a observar a vida toda, pois seu compromisso em conhecer é também compromisso em atuar.
Sabe que por mais que saiba é sempre incompleto.
Sabe que mesmo as suas melhores intenções ou mais sinceras experiências, não são incontestáveis provas acerca de nada que lhe seja externo.
É capaz de ouvir, não sai atropelando as pessoas com suas descobertas e novidades, mas se o faz logo se arrependerá.
Desconfia de si, não porque não creia no acerto, mas porque sabe que isso é necessário para chegar onde se quer chegar: ao conhecimento da verdade. E esse conhecimento é passado, presente e futuro. Por isso conhece e prossegue em conhecer.
Deus seja louvado por colocar juízo nos seres humanos, que mesmo em queda podem aproveitar para pedir misericórdia e conselho a Deus. Ao homem caído nada mais óbvio que humilhar-se. Por falta disso a fé não vem a muitos. O dom é barrado.
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